A Salvação

Certa vez me defrontei com um jovem, na Filadélfia, que me perguntou: "Você está salvo?" Minha resposta foi: "Salvo do quê?" Minha pergunta pegou-o de surpresa. Obviamente não tinha pensado muito profundamente sobre o significado da pergunta que estava fazendo às pessoas. Certamente eu não estava salvo das pessoas que me paravam na rua e me importunavam com a pergunta: "Você está salvo?"

A questão sobre estar salvo é a suprema questão da Bíblia. O tema principal das Sagradas Escrituras é a salvação. Jesus, quando foi concebido no ventre de Maria, foi anunciado como o Salvador. Salvador e salvação caminham junto. O papel do Salvador é salvar.

Perguntamos novamente, salvos de quê? O significado bíblico de salvação é amplo e variado. Em sua forma mais simples, o verbo salvar significa "ser resgatado de uma situação perigosa ou ameaçadora". Quando Israel escapava das derrotas nas mãos de seus inimigos em batalhas, dizia-se que fora salvo. Quando as pessoas se recuperam de uma enfermidade grave, experimentam salvação. Quando a colheita é poupada das pragas e das secas, o resultados se chama salvação.

Usamos a palavra salvação de maneira semelhante. Dizendo que um boxeador foi "salvo pelo gongo" se o assalto termina antes que o juiz possa fazer a contagem que determina o nocaute. Salvação significa ser resgatado de alguma calamidade. Entretanto, a Bíblia também usa o termo salvação num sentido específico para referir-se à nossa redenção suprema do pecado e à nossa reconciliação com Deus. Neste sentido, somos salvos da pior de todas as calamidades - o juízo de Deus. A salvação suprema é concretizada por Cristo, o qual "nos livra da ira vindoura" (1 Ts 1.10).

A Bíblia anuncia claramente que haverá um dia de julgamento quando todos os seres humanos prestarão contas diante do tribunal de Deus. Para muitos, este "dia do Senhor" será um dia de trevas, sem luz alguma. Será o dia quando Deus derramará sua irá sobre o ímpio e impenitente. Será o holocausto supremo, a hora mais triste, a pior calamidade da história da humanidade. Salvação suprema significa ser poupado da ira divina que certamente virá sobre o mundo. Esta é a operação que Cristo realiza por seu povo como seu Salvador.

A Bíblia usa o termo salvação não só em muitos sentidos, mas também em muitos tempos verbais. O verbo salvar aparece em praticamente todos os tempos verbais possíveis da língua grega. Existe um sentido no qual nós fomos salvos (desde a fundação do mundo); estávamos sendo salvo (pela obra de Deus na História); somos salvos (por estarmos num estado justificado); estamos sendo salvos (sendo santificados ou sendo feitos santos); e seremos salvos (experiência da consumação da nossa redenção no céu). A Bíblia fala da salvação em termos de passado, presente e futuro.

Às vezes relacionamos a salvação presente em termos de justificação, a qual é presente. Ouras vezes vemos a justificação como um passo específico na ordem total ou plano da salvação.

Finalmente, é importante notar outro aspecto central no conceito bíblico de salvação. A salvação procede do Senhor. Salvação não é um empreendimento humano. Os seres humanos não podem salvar a si próprios.A salvação é uma obra divina; é concretizada e aplicada por Deus. A salvação pertence ao Senhor e provém do Senhor. É o Senhor quem nos salva da ira do Senhor.

Sumário
1. O sentido geral de salvação é "ser resgatado de uma situação ameaçadora".
2. A salvação suprema significa ser poupado da calamidade suprema da ira de Deus.
3. A Bíblia fala da salvação em vários tempos verbais, referindo-se à obra de redenção feita por Deus, no presente, no passado e no futuro.
4. A justificação ás vezes é usada como sinônimo de salvação; em outras ocasiões é vista como aspecto no esquema geral da salvação.
5. A salvação pertence ao Senhor e provém do Senhor.
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Autor: R. C. Sproul
Fonte: 2º Caderno Verdades Essenciais da Fé Cristã – R.C.Sproul. Editora Cultura Cristã.

O Mundo

Os Cristãos estão na sociedade para servi-la e transformá-la

"Se morrestes com Cristo para os rudimentos do mundo, por que, como se vivêsseis no mundo, vos sujeitais a ordenanças: “Não manuseies isto, não proves aquilo, não toques aquiloutro”, segundo os preceitos e doutrinas dos homens? Pois que todas estas coisas, com o uso, se destroem”. Colossenses 2.20-22

Mundo, no Novo Testamento, às vezes significa o mesmo que no Velho Testamento, a saber, esta terra, a boa ordem natural que Deus criou. Comumente, porém, significa a raça humana como um todo, agora caída em pecado e desordem moral, tornando-se radicalmente anti-Deus e má. Ocasionalmente, os dois sentidos parecem mesclar-se, de sorte que afirmações sobre o mundo carregam a complexa nuança de pessoas perversas incorrendo em culpa e vergonha por seu mau uso das coisas criadas.

Os cristãos são enviados ao mundo por seu Senhor (Jo 17.18) para testemunhar acerca do Cristo de Deus e seu reino (Mt 24.14; cf Rm 10.18; Cl 1.6,23) e para atender a suas necessidades. Mas, devem fazer isso sem cair vítimas de seu materialismo (Mt 6.19,24,32), sua indiferença a respeito de Deus e da vida futura (Lc 12.13-21), e a busca altiva do prazer, lucro e posição com exclusão de qualquer outra coisa (1 Jo 2.15-17). O mundo é, no presente, reino de Satanás (Jo 14.30; 2 Co 4.4; 1 Jo 5.19; cf. Lc 4.5-7), e a perspectiva e fixação das sociedades humanas refletem mais o orgulho visto em Satanás do que a humildade vista em Cristo.

Os cristãos, como Cristo, devem agir com empatia em relação às ansiedades e necessidades das pessoas, para servi-las e comunicar-se eficazmente com elas. Devem faze-lo, porém, com base em um desinteresse pelas motivações deste mundo, pelo qual estão de passagem momentânea em demanda do lar celestial, e no qual seu sincero propósito deve ser o de agradar a Deus (Cl 1.9-12; 1 Pe 2.11). O retiro monástico para afastar-se do mundo não é sancionado (Jo 17.15), nem o é tampouco o mundanismo (isto é, qualquer incorporação da auto-absorção terrena das pessoas deste mundo: Tt 2.12). Jesus estimula seus discípulos a equiparar-se à engenhosidade das pessoas mundanas no uso de seus recursos para favorecer suas metas, porém especifica que suas próprias metas não devem apoiar-se na segurança terrena, mas na glória celestial (Lc 16.9).

A primeira exigência de Deus para os cristãos neste mundo é que sejam diferentes dos que vivem à sua volta, observando os preceitos morais de Deus, praticando o amor, evitando a licença indecente e não perdendo sua dignidade como portadores da imagem de Deus em razão de qualquer forma de auto-indulgência irresponsável (Rm 12.2; Ef 4.17-24; Cl 3.5-11). Requer-se uma ruptura completa com os sistemas de valores e estilos de vida do mundo, como base para praticar a similitude com Cristo em termos positivos (Ef 4.25-5.17).

A tarefa designada ao cristão é tríplice. O principal mandato da igreja é a evangelização (Mt 28.19,20; Lc 24.46-48), e cada cristão deve procurar, por todos os meios, promover a conversão dos incrédulos. O impacto da mudança na própria vida do cristão será significativo (1 Pe 2.12). O amor ao próximo deve também levar constantemente o cristão a ações de misericórdia de todos os tipos. Mas, além disso, os cristãos são convocados para cumprir o “mandato cultural” dado por Deus à raça humana na Criação (Gn 1.28-30; Sl 8.6-8). O homem foi feito para administrar o mundo de Deus, e esta administração é parte da vocação humana em Cristo. Ela exige trabalho fatigante, tendo como alvo honrar a Deus e prover o bem-estar dos outros. Este é o real “trabalho ético” protestante. Ele é essencialmente uma disciplina religiosa, o cumprimento de um “chamado” divino.

Sabendo que Deus em sua benignidade e clemência continua, em face do pecado humano, a preservar e enriquecer seu mundo errante (At 14.16,17), os cristãos devem envolver-se em todas as formas de atividade humana lícita, e fazendo isto em termos do sistema de valores e visão da vida cristã, tornar-se-ão sal (um preservativo que faz as coisas melhores ao paladar) e luz (uma iluminação que mostra o caminho a seguir) na comunidade humana (Mt 5.13-16). Assim, à medida que os cristãos cumprem sua vocação, o Cristianismo se torna uma força cultural transformadora.
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Autor: J. I. Packer
Fonte: Teologia Concisa, Ed. Cultura Crista. Compre este livro em http://www.cep.org.br

Rev. William Bannister Forsyth

Artigo enviado por Raniere Menezes 
Forum Monergismo.com

Permitam-me compartilhar um dado interessante:
Por volta dos anos de 1930, um missionário congregacional Inglês chamado William Forsyth realizou um trabalho evangelístico na região do Agreste Pernambucano, na região do sítio Porteiras, zona rural de Santa Cruz do Capibaribe, construiu a primeira Igreja Evangélica da cidade, a Igreja Evangélica Congregacional próximo a vila de Poço Fundo. Tive acesso a alguns documentos dessa igreja e registros de Forsyth. Cheguei a visitar as ruínas dessa igreja histórica, ela está num terreno abandonado, cheio de mato, já sem teto, sem portas e janelas. Hoje alguns congregacionais da região querem junto a prefeitura criar nesse local um museu da 1a igreja evangélica dessa região.

Na oportunidade que tive de conhecer um pouco da história dessa igreja algumas coisas me chamaram a atenção. Alguns bancos de madeira, o púlpito e outros objetos foram preservados por algumas pessoas da antiga igreja em suas casas. Nas ruínas da igreja ainda dá para perceber a mancha na parede provocada pela fumaça do candeeiro que ficava ao lado do púlpito. Imaginei Forsyth pregando ali durante a noite.

Um dado dos mais importantes, por isso escrevo este post, é que Forsyth era um missionário de linha calvinista e ensinava as antigas doutrinas da graça naquela região. Um dos registros é que após uma grande temporada no campo missionário nos povoados do Agreste pernambucano, o missionário recebeu uma visita de um tipo de Conselheiro de Missões que ao ver um povo tão simples e analfabeto sendo doutrinado pelas doutrinas da graça estranhou que tal congregação compreendesse os ensinamentos e sugeriu que Forsyth não ensinasse doutrinas mais profundas como eleição, predestinação e graça soberana. Prontamente Forsyth rebateu e disse que continuaria a pregar toda verdade. -- Acho essa história comovente. – Com certeza ele tinha a confiança na obra de ensino do Espírito Santo nos eleitos.

Algumas observações: Por volta de 1930 o Agreste pernambucano era uma região mais castigada por falta de infraestrutura. A região ainda hoje é difícil de se morar com seu clima semi-árido, solo seco e rachado, presença da caatinga e muito calor. No início dos anos 30 do século passado é registrado um período de grande seca. Um dos registros de Forsyte é que ao fazer missões na região levava apenas o alimento suficiente para uma viagem a cavalo, não levava suprimentos além de uma viagem, pois não queria chegar numa casa estando abastado quando encontrava famílias sem nenhum alimento em seus lares. Muitas vezes, Forsyth e sua esposa, ao evangelizar uma família participavam de “refeições” nessas casas à base de farinha de palma e água barrenta. Conta o missionário que à mesa com esse povo sofrido orava ao Senhor agradecendo o alimento e suas lágrimas se misturavam a farinha no prato.

Ele foi um missionário que realmente chamava o perdido em lugares distantes. Ensinou doutrinas profundas e amou as doutrinas da graça. (...)

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BLOG IECMS - Para Biografia Completa Livro:
"Queremos trazer à Memória" de Avanísia de Souza e Israel Carvalho.

A Igrejinha de Poço Fundo

A Igreja Congregacional em Poço Fundo (Município de Santa Cruz do Capibaribe, PE),  mais conhecida como “A Igrejinha de Poço Fundo” é um marco histórico em nossa região da genuína e pioneira evangelização realizada  pelo saudoso Pastor Inglês William B. Forsyth. Todo último sábado de cada mês acontece culto de gratidão na referida Igreja, fundada em 1936. No sábado, dia 29.06.2013, irmãos da Igrejinha participaram com alegria e saudosismo de culto em Ação de Graças acompanhados de irmãos da IEC Monte Sião e o Coral William Forsyth, da Primeira IEC Vale da Bênção em Santa Cruz. Ainda são preservados relógio de parede, bandeja de cálice, campainha, lampião e púlpito antigo de madeira utilizado pelo missionário desbravador. Foi uma experiência muito boa!!!

Dez Marcas de Uma Igreja Apóstata

Hoje, pela manhã em meu momento devocional eu fiquei a pensar sobre quais seriam as principais marcas de uma igreja apóstata. Após refletir, resolvi compartilhar com os leitores deste BLOG aquilo que penso que sejam as principais características de uma igreja que perdeu o foco afastando-se daquele que a arregimentou.

1- Uma igreja apóstata é uma igreja que relativizou as Escrituras. 
Para igrejas deste nipe a Bíblia não é a única e exclusiva fonte de fé. Segundo os membros dessa igreja, a Biblia não pode ser considerada absoluta em seus ensinamentos e doutrinas.

2- Uma igreja apóstata é uma igreja que abandonou as Escrituras. 
Neste tipo de igreja a Bíblia não é ensinada ou até mesma pregada, antes pelo contrário, ela é usada somente para referenciar doutrinas e filosofias extremamente humanistas.

3- Uma igreja apóstata é uma igreja que negou as Escrituras.
Igrejas deste tipo afirmam que as Escrituras precisam ser questionadas e caso não se encaixem naquilo que acreditam devem ser rechaçadas.

4- Uma igreja apóstata é uma igreja que não obedece as Escrituras.
Para igrejas deste quilate a Bíblia é um livros de contos, histórias e mitos e muitos de suas doutrinas não devem ser levado em conta visto a época que foram escritas.

5- Uma igreja apóstata é uma igreja que abandonou a oração.
Igrejas deste nipe não oram mais, não possuem reunião de intercessão, nem tampouco dedicam tempo em seus cultos para buscar ao Senhor rogando a Ele que faça a sua vontade em suas vidas e comunidade.

6- Uma Igreja apóstata não confessa pecados nem tampouco se arrepende deles.
Para uma igreja que apostatou da fé pecado não é uma palavra politicamente correto portanto falar sobre ele é algo absolutamente desnecessário.

7- Uma Igreja apóstata não prega sobre a cruz e o sacrificío de Cristo no Calvário.
Uma igreja apóstata não está centrada no evangelho da Cruz. Na verdade, ela prega sobre prosperidade, enriquecimento, auto ajuda, mas não necessáriamente sobre a necessidade de arrependimento, confissão de pecados e salvação por intermédio de Cristo Jesus.

8- Uma igreja apóstata não está centrada no Evangelho.
Uma igreja que apostatou não anuncia as verdades inexoráveis do evangelho. Para ela, o evangelho é nada mais, nada menos do que um manual repleto de bons conselhos cujo objetivo final é levar o homem a plenitude emocional e afetiva.

9- Uma Igreja apóstata não evangeliza mais.
Uma igreja que afastou-se do seu Senhor é uma igreja que não testemunha de Cristo, do seu amor e do juizo vindouro. Uma igreja apóstata não se preocupa com o destino das almas, nem tampouco está interessada em proclamar a única verdade que liberta.

10- Uma igreja apóstata não vive para a gloria de Deus.
Uma igreja que apostatou não se preocupa em glorificar seu Senhor, antes pelo contrário, sua preocupação primordial é fazer de Deus seu instrumento de satisfação pessoal.

Pense nisso,

Renato Vargens
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Adolescentes e Missões

Adolescentes já estão mobilizados para realização de trabalho evangelístico na Paraíba sob coordenação e responsabilidade de sua diretoria. Sairão dia 05/07/2013 e retornarão dia 07/07/2013. Pedimos Oração.

“No livro de Atos, a humanidade passo a passo era chocada com a fé daqueles que “transtornavam o mundo”, onde o viver é Cristo, o objetivo era ganhar almas, a alegria era a adoração, o que os unia era a verdadeira comunhão, o amor era traduzido em ações, os fortes guiavam os fracos, as dificuldades eram enfrentadas com oração, a paz enchia os corações e todos, mesmo sem muita estrutura humana, possuíam como finalidade de vida apenas testemunhar do seu Mestre. Era uma Igreja visionária, formada por gente limitada como nós” (Ronaldo Lidório).

Pensamentos de Charles Spurgeon

"O amor é o uniforme de Cristo".
"Entre dois males, não escolha nenhum".
"A Bíblia fala no tom de voz do próprio Deus".
"Todo cristão ou é um missionário ou é um impostor."
"A igreja deve atrair pela diferença e não pela igualdade".
"A lei do Senhor é o pão de cada dia do verdadeiro crente".
"Aprenda a dizer não. Será melhor para você do que aprender latim". "Cuide bem da sua integridade, e Deus cuidará da sua prosperidade". “A convicção de ignorância é a porta de entrada do templo da sabedoria.” "Se formos fracos em nossa comunhão com Deus, seremos fracos em tudo". "Aqueles que mergulham no mar das aflições trazem pérolas raras para cima". "Em quarenta anos nunca passei quinze minutos acordado sem pensar em Jesus". "A Bíblia, toda a Bíblia e nada mais do que a Bíblia, é a religião da igreja de Cristo". "Batize seu coração em devoção antes de avançar a correnteza dos afazeres diários". "Os homens, para serem verdadeiramente ganhos, precisam ser ganhos pela verdade". "Se você vai ou não viver até chegar em casa hoje, depende absolutamente da vontade de Deus". "A verdadeira conversão dá segurança à pessoa, mas não lhe confere o direito de parar de vigiar". "Preguem o evangelho tendo em vista unicamente a glória de Deus, ou então, segurem suas línguas." "Pecado e inferno estão casados, a não ser que o arrependimento anuncie o divórcio". "O diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo". "Quando os membros de nossas igrejas demonstrarem o fruto de verdadeira piedade, imediatamente encontraremos pessoas perguntando qual a árvore que produz esse fruto". "O homem que não valoriza o auto exame pode estar bem certo de que as coisas precisam ser examinadas". "Deus escreve com uma pena que nunca borra, fala com uma língua que nunca erra, age com uma mão que nunca falha".
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Rev. Charles Spurgeon (1834-1892)

Panfletagem Noturna


Na noite de 22 de junho de 2013, mais uma vez, por iniciativa da Mocidade, a Igreja participou de distribuição de folhetos padronizados na Av. 29 de dezembro, em nossa cidade, durante movimentação de festejos populares. 
Houve excelente receptividade e esperamos os frutos da mensagem compartilhada.

Aniversariantes IECMS julho 2013

1º/07 Alice Freire
02/07 Marilene Lins
04/07 Carmen Aragão
04/07 Júlio Cezar
07/07 Maria Fernanda
10/07 Nadja Araújo
13/07 Gabriela Aragão
13/07 Josinaldo Inácio
13/07 Marciel Regilson
29/07 Pedro Souza
 Casamento
1º/07 Dalvani e Ivonaldo Souza

Jantar dos Namorados 2013

Vários casais de nossa Igreja e amigos convidados participaram de jantar comemorativo organizado pela Mocidade no dia 14 de junho, no Restaurante Gran Torino, em Santa Cruz do Capibaribe, PE. Bom namoro, noivado e casamento!!!
“O Casamento é uma relação exclusiva na qual um homem e uma mulher se entregam mutuamente um ao outro numa aliança vitalícia perante Deus e, com base nesse voto solene, eles se tornam uma só carne” (R.C.Sproul). “O Matrimônio foi ordenado para o auxílio mútuo entre esposo e esposa; para a propagação da raça humana por sucessão legítima, e para prevenção contra a impureza” (Confissão de Westminster).