Chá Beneficente 2013

As Auxiliadoras da IECMS realizaram mais um Chá Beneficente para 300 mulheres, onde na ocasião e durante a palestra fez-se alusão ao Dia Internacional da Mulher.
O evento aconteceu no sábado, 23 de março, no Recepcione, em Santa Cruz do Capibaribe, PE.
 
 
Louvor, adoração e congratulação
 
 
Os adolescentes se agigantaram, servindo ao Senhor
 
 
A Psicóloga, Dra. Denise Duarte, de Recife, foi a palestrante
 
 
Somos gratos à todos pela participação e contribuição!!!
 

A Inigualável Paixão de Jesus Cristo

Por John Piper

Inocência Inigualável
A paixão de Cristo também foi única porque ele era totalmente inocente. Não apenas inocente dos crimes de blasfêmia e rebelião, mas de todo pecado. Ele perguntou certa vez aos seus inimigos: “Quem dentre vós me convence de pecado?” (João 8.46). O que quer que pensassem, eles sabiam que não havia nada contra Jesus. Seu discípulo, Pedro, que sabia seu próprio pecado tão bem, disse que a morte de Jesus foi a morte “de um cordeiro imaculado e incontaminado” (1 Pedro 1.19). A recusa de Jesus em lutar contra a forma como ele foi injustamente condenado e morto fortaleceu a convicção de seus seguidores de que ele era sem pecado.

Pedro expressou isto depois: “O qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano. O qual, quando o injuriavam, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente” (1 Pedro 2.22-23). A razão da morte de Jesus levar todos os sacrifícios judaicos de animais a um fim é que ele se tornou o próprio sacrifício definitivo e “se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus” (Hebreus 9.14). Sua morte foi inigualável porque ele não tinha pecado.

Desígnio Inigualável
A paixão de Cristo foi sem paralelos na história humana porque ela foi planejada e predestinada por Deus, para nossa salvação. Apesar de toda a controvérsia sobre quem realmente matou Jesus, a verdade mais profunda é: Foi Deus quem planejou e viu o que iria acontecer. Quando os terríveis eventos aconteciam na noite antes dele morrer, Jesus disse, “Tudo isto aconteceu para que se cumpram as escrituras dos profetas” (Mateus 26.56). Todos os detalhes, desde o fato de terem lançado sortes por suas vestes (João 19.24) e ser perfurado por uma lança, ao contrário de quebrarem suas pernas (João 19.36) – tudo isto foi planejado pelo Pai e predito nas Escrituras.

A igreja primitiva resumiu isto em sua pregação: “Porque verdadeiramente contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel; para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho tinham anteriormente determinado que se havia de fazer” (Atos 4.27-28). A verdade de que Deus enviou seu Filho para morrer é central ao cristianismo. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16). A morte de Jesus foi única porque havia um único Filho e um único plano divino para salvação.

Autoridade Inigualável na Morte
A paixão de Cristo foi única também porque Jesus não somente se submeteu desejosamente ao plano de seu Pai (“Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua” Lucas 22.42); ele também o abraçou e prosseguiu por sua própria autoridade divina. Uma das mais emocionantes palavras ditas por Jesus foi sobre sua morte e ressurreição: “Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai” (João 10.17-18). Ninguém jamais falou sobre sua vida e morte desta forma. O grande testemunho do Novo Testamento é que a controvérsia sobre quem matou Jesus é irrelevante. Ele escolheu morrer. Seu Pai ordenou. Ele aceitou. Um ordenou todas as coisas, o outro obedeceu. A autoridade estava nas mãos de Deus. E estava nas mãos de Jesus. Porque Jesus é Deus.
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Verdades e Mitos sobre a Páscoa

Por Augustus Nicodemus

Nesta época do ano celebra-se a Páscoa em toda a cristandade, ocasião que só perde em popularidade para o Natal. Apesar disto, há muitas concepções errôneas e equivocadas sobre a data.

A Páscoa é uma festa judaica. Seu nome, “páscoa”, vem da palavra hebraica pessach que significa “passar por cima”, uma referência ao episódio da Décima Praga narrado no Antigo Testamento quando o anjo da morte “passou por cima” das casas dos judeus no Egito e não entrou em nenhuma delas para matar os primogênitos. A razão foi que os israelitas haviam sacrificado um cordeiro, por ordem de Moisés, e espargido o sangue dele nos umbrais e soleiras das portas. Ao ver o sangue, o anjo da morte “passou” aquela casa. Naquela mesma noite os judeus saíram livres do Egito, após mais de 400 anos de escravidão. Moisés então instituiu a festa da “páscoa” como memorial do evento. Nesta festa, que tornou-se a mais importante festa anual dos judeus, sacrificava-se um cordeiro que era comido com ervas amargas e pães sem fermento.

Jesus Cristo foi traído, preso e morto durante a celebração de uma delas em Jerusalém. Sua ressurreição ocorreu no domingo de manhã cedo, após o sábado pascoal. Como sua morte quase que certamente aconteceu na sexta-feira (há quem defenda a quarta-feira), a “sexta da paixão” entrou no calendário litúrgico cristão durante a idade média como dia santo.

Na quinta-feira à noite, antes de ser traído, enquanto Jesus, como todos os demais judeus, comia o cordeiro pascoal com seus discípulos em Jerusalém, determinou que os discípulos passassem a comer, não mais a páscoa, mas a comer pão e tomar vinho em memória dele. Estes elementos simbolizavam seu corpo e seu sangue que seriam dados pelos pecados de muitos – uma referência antecipada à sua morte na cruz.

Portanto, cristãos não celebram a páscoa, que é uma festa judaica. Para nós, era simbólica do sacrifício de Jesus, o cordeiro de Deus, cujo sangue impede que o anjo da morte nos destrua eternamente. Os cristãos comem pão e bebem vinho em memória de Cristo (Ceia), e isto não somente nesta época do ano, mas durante o ano todo.

A Páscoa, também, não é dia santo para nós. Para os cristãos há apenas um dia que poderia ser chamado de santo – o domingo, pois foi num domingo que Jesus ressuscitou de entre os mortos. O foco dos eventos acontecidos com Jesus durante a semana da Páscoa em Jerusalém é sua ressurreição no domingo de manhã. Se ele não tivesse ressuscitado sua morte teria sido em vão. Seu resgate de entre os mortos comprova que Ele era o Filho de Deus e que sua morte tem poder para perdoar os pecados dos que nele creem.

Por fim, coelhos, ovos e outros apetrechos populares foram acrescentados ao evento da Páscoa pela crendice e superstição populares. Nada têm a ver com o significado da Páscoa judaica e nem da ceia do Senhor celebrada pelos cristãos.

Em termos práticos, os cristãos podem tomar as seguintes atitudes para com as celebrações da Páscoa tão populares em nosso país: (1) rejeitá-las completamente, por causa dos erros, equívocos, superstições e mercantilismo que contaminaram a ocasião; (2) aceitá-las normalmente como parte da cultura brasileira; (3) usar a ocasião para redimir o verdadeiro sentido da Páscoa.

Eu opto por esta última.
 

Marcas da Oração Verdadeira

Por Dr. Joel Beeke
 
1. A oração verdadeira faz o céu descer para a alma e eleva a alma para o céu.

2. A oração verdadeira é o principal exercício da fé, onde todas as graças salvadoras convergem para o clímax na maior expressão de gratidão (a Deus), na mais profunda expressão de humildade (com referência a nós mesmos) e na mais ampla expressão de amor (aos outros).

3. A oração verdadeira é vida sincera. “É a alma soprando a si mesma no seio do Pai celeste (Thomas Watson)”.

4. A oração verdadeira é a resposta do pecador à voz de Deus. A oração do quebrantado é um presente a Deus em resposta ao presente de Deus que é o quebrantamento daquele que está orando.

5. A oração verdadeira é uma arte santa ensinada por um Espírito gemente e lutador que frequentemente usa as impossibilidades, e evidente “falta de arte” da vida enredada e manchada pelo pecado do crente, para esboçar sobre ele a imagem do seu digno Mestre.

6. A oração verdadeira é ar espiritual para pulmões espirituais. Quando a oração vazia toma o lugar da oração contrita, o verdadeiro crente se degenera, se torna indiferente.

7. A oração verdadeira é o fruto do Deus Trino, O Pai como o Provedor e Decretador? O Filho como Merecedor e Perfeito, o Espírito como Aquele que Reivindica? E Aquele que Habita?

8. A oração verdadeira tem um inexplicável modo de aumentar tanto a dignidade de Cristo quanto a indignidade do pecador, consequentemente, ambas são partes principais da gratidão e da humildade (d. Heid. Cat., Q 116).

9. A oração verdadeira é a maior arma do crente no arsenal de Deus. O puritano Thomas Lye confessou: “Eu prefiro estar em oposição às leis dos perversos a estar em oposição às orações dos justos”.

10. A verdadeira oração não prega para Deus. Não é conduzida pela mão, mas alcança a mão direcionadora d’Ele.

11. A verdadeira oração tem mais a ver com Deus do que com o homem. Está envolvida na aflição santa pela glória e o reino Deus.

12. A oração verdadeira anseia por avivamento. A sua esperança está unicamente no Senhor. Quando Adoniram Judson havia trabalhado por oito anos sem nenhum convertido autêntico, sua junta de missões perguntou-lhe se ainda tinha alguma esperança. Judson respondeu: “Minha esperança é tão grande quanto as promessas de Deus”.

13. A verdadeira oração não está focada em si mesma ou no suplicante. Não se volta para o interior para uma introspecção mórbida, mas se volta para o interior para trazer toda a incapacidade e depravação do pecador, para fora e para cima, para o Deus Todo Poderoso da graça.

14. A verdadeira oração deixa Deus ser Deus. Ela esvazia as mãos e o coração perante o acessível trono de Deus. A verdadeira oração não é explanação, mas petição. Não diz ao Senhor como converter um pecador, mas pede a Ele para fazer isto, confiando que Ele sabe mais do que qualquer suplicante.

15. A verdadeira oração expõe tudo diante do Senhor como se Ele não soubesse nada sobre a condição do pecador, mesmo sabendo que o Senhor sabe de tudo.

16. A oração verdadeira une a reverência santa e intimidade santa com uma ousadia reverente.

17. A verdadeira oração não é auto-congratulatória, mas auto-condenatória e Cristo-congratulatória.

18. A verdadeira oração reconhece que não muda Deus nem as coisas, enquanto simultaneamente compreende que Deus frequentemente se agrada de realizar Seus propósitos por meio da oração.

19. A verdadeira oração é comunhão com Deus. É uma leve indicação da conversa eterna no céu.

20. A verdadeira oração não é uma tempestade de palavras em uma elevação de voz cada vez maior, mas é uma questão do coração em uma meditação cada vez mais profunda diante de Deus.
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Ela Morreu

Por Renato Vargens
 
Ela morreu!

Sim! Com tristeza recebi a noticia que uma igreja local morreu. Logo ela que era tão pungente e compromissada com a verdade, que pregava o evangelho e que vivia para a glória de Deus morreu. Mas o que aconteceu? Porque essa igreja chegou a óbito? O que a levou a morte? O que fez com que a vida cessasse entre os seus membros?

Os "médicos" foram categóricos em afirmar que foram um conjunto de fatores que mataram a igreja, senão vejamos:

1- O esquecimento da oração. Essa igreja morreu pois não orava mais. Seu pastor não orava, os diáconos não oravam, o povo não orava.

2- O abandono das Escrituras. Isso foi letal! Do púlpito dessa igreja só se falava de prosperidade, saúde e vitória financeira. A Bíblia, pobre Bíblia foi abandonada numa estante empoeirada do gabinete pastoral.

3- O abandono do estudo bíblico. Essa igreja não estudava mais a Palavra de Deus, na verdade, ela só ensinava o "evangelho" da auto ajuda, onde o mais importante era a satisfação do cliente.

4- A relativização do evangelho. Essa igreja morreu porque relativizou a mensagem da cruz trocando as boas novas de Cristo pelo evangelho social.

5- A falta de amor pelos perdidos. Essa igreja morreu porque deixou de amar os de fora, passando a viver uma vida voltada e focada em si mesma.

6- Deixou de ser cristocêntrica. Isso foi determinante! Essa igreja morreu porque Cristo deixou de ser o seu Senhor.

O sepultamento acontecerá em breve, todavia, se houver arrependimento, confissão de pecados e regresso as Escrituras o Senhor Todo-poderoso ressuscitará essa igreja.

Pense nisso!

Renato Vargens
 

A graça de Deus nos capacita a lidar com o sofrimento

Por Rev. Hernandes Dias
 
A vida não é indolor. Nossa jornada neste mundo não é feita por caminhos atapetados, mas por estradas juncadas de espinhos. Palmilhamos desertos tórridos, descemos a vales escuros e atravessamos pinguelas estreitas, sobre pântanos perigosos. Aqui, muitas vezes, alimentamo-nos de nossas próprias lágrimas. A dor cruel nos açoita com rigor desmesurado. A dor das perdas, do luto e da saudade dói mais do que a dor que fustiga nosso corpo. A dor das lembranças amargas, das doenças crônicas e do pecado que tenazmente nos assediam, acicatam nossa mente, nosso corpo e nossa alma.
 
O sofrimento mostrou sua carranca de forma dolorosa no segundo mais trágico incêndio ocorrido no Brasil. Nos albores do dia 28 de janeiro de 2013, uma tragédia aconteceu em Santa Maria, cidade universitária do próspero estado do Rio Grande do Sul. A boate Kiss pegou fogo e mais de duzentos e trinta jovens e adolescentes pereceram, asfixiados pela fumaça tóxica. Sonhos foram interrompidos. Carreiras brilhantes terminaram abruptamente. Casamentos marcados não puderam se concretizar. Pais que esperavam seus filhos voltar ao lar, acordaram sobressaltados pela amarga notícia, de que seus filhos haviam morrido naquela fatídica noite. O sofrimento foi tão grande que a nação inteira chorou diante dessa tragédia. Ninguém, por mais forte, consegue lidar com esse sofrimento, estribado em suas próprias forças. Somente a graça de Deus pode nos assistir nessas horas. Somente a graça de Deus pode nos dar ânimo para prosseguir.
 
O apóstolo Paulo, depois de um passado sombrio, quando perseguiu, prendeu e deu seu voto para matar muitos discípulos de Cristo, foi convertido no caminho de Damasco. Tornou-se o maior missionário e plantador de igrejas da história do Cristianismo. Sua vida, porém, foi timbrada pelo sofrimento. Foi perseguido, preso, açoitado, apedrejado e fustigado com varas. Por onde passou, enfrentou pressões e ameaças. O fato de ser um homem cheio do Espírito não o isentou de sofrer. Em sua última carta, despedindo-se de seu filho Timóteo, preso numa masmorra romana, cônscio de que enfrentaria o martírio, abriu seu coração para dizer que estava enfrentando solidão, abandono, privações, traição e ingratidão. Apesar de tão severo sofrimento, sabia que não caminhava para um fim trágico, mas avançava rumo à glória para receber do reto Juiz, sua recompensa. Foi a graça de Deus que o manteve de pé nas renhidas batalhas da vida. Foi a graça de Deus que o capacitou a cantar na prisão. Foi a graça de Deus que o consolou nas amargas provações da vida. Foi a graça de Deus que o revestiu de forças para cumprir cabalmente seu ministério. Foi a graça de Deus que o encheu de doçura e esperança mesmo em face da morte.
 
Nenhum homem tem capacidade de lidar com o sofrimento à parte da graça de Deus. Somos frágeis vasos de barro. Não podemos ficar de pé escorados no bordão da autoconfiança. Sem a graça a Deus e sem o Deus de toda a graça sucumbimos à dor. Mas, pela graça somos consolados no sofrimento para sermos consoladores. Tornamo-nos receptáculos do conforto divino para sermos canais dessas ternas consolações. Nem sempre, porém, Deus nos poupa do sofrimento. Nem sempre temos alívio da dor. Nem sempre a cura se torna uma realidade. Mas a graça de Deus jamais nos falta. A graça de Deus é melhor do que a vida. A graça de Deus nos basta. Nessas horas, o poder de Deus se aperfeiçoa na fraqueza. Como Jó, podemos gritar, mesmo no torvelinho da nossa dor: “Eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará. Vê-lo-ei por mim mesmo”. Podemos dizer como Pedro: “Ora, o Deus de toda a graça, que em Cristo vos chamou à sua eterna glória, depois de terdes sofrido por um pouco, ele mesmo vos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar”. Podemos, dizer como Paulo: “Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação”. Oh, bendita graça! Graça sublime! Graça que nos salva, nos fortalece e nos capacita e lidar vitoriosamente com o sofrimento.
 
 

Chá Beneficente 2013


As Auxiliadoras da IECMS estão realizando mais um Chá Beneficente. O evento se dará no dia 23 de março, às 15h00, no Recepcione, em Santa Cruz do Capibaribe, PE, com a participação de toda nossa Igreja e palestra com a Psicóloga Denise Duarte. Desde já, oremos!!!


 

Aniversariantes IECMS março 2013


02/03 Maricilda Gomes
03/03 Lucivaldo Santana
04/03 Vivianne Aragão
08/03 Gildo Ramos
20/03 Jônatas Manoel
24/03 José Carlos Santos
25/03 Rosicleide Silva
27/03 Josilton Manoel


Casamento
04/03 Alcides e Lucineide Batista
16/03 Maurício e Aninha Xavier

Concílio Regional da Aliança 2013


De 19 à 22 de março os pastores da 1ª e 2ª Região Administrativa da Aliança estarão reunidos do Sesc de Garanhuns PE para mais um Concílio Regional. Os preletores serão os pastores Herminster Maia e Kenneth Wieske.
Informações: (81)3049-2063 ou www.aliancacongregacional.org.br