Conferência Reformada em Recife PE

Dr. Trueman vem ao Brasil falar sobre nossa história (herança reformada) e a Igreja de Cristo. Esse britânico é hoje o chefe do departamento de História da Igreja no Westminster Theological Seminary, na Filadélfia (USA).
Palestras: Agostinho de Hipona e a Reforma; Lutero e a Cruz; Aprendendo com Lutero hoje; Catecismo de Heidelberg - 450 anos; Assembleia de Westminster e os Puritanos; John Owen - A Espiritualidade Puritana; Calvino x Calvinismo; Evangelicalismo histórico e moderno.
INSCRIÇÕES GRATUITAS PRORROGADAS ATÉ O DIA 21/01/2013
Informações e Inscrições, acesse:
 

15º Consciência Cristã 2013

A 15ª edição do Encontro para a Consciência Cristã em Campina Grande (PB) contará com a presença de vários pregadores e pesquisadores cristãos do Brasil e exterior. O evento ocorrerá de 6 a 12 de fevereiro de 2013, e terá uma ampla e diversificada programação onde 46 preletores, debaterão diversos aspectos da fé cristã na atualidade.
 
Além de outros palestrantes, destacamos: Hernandes Dias Lopes, Mauro Meister, Franklin Ferreira, Aurivan Marinho, Renato Vargens, Ravi Zacharias, Joaquim de Andrade (foto), Sérgio Ribeiro, Davi Charles Gomes, Jorge Noda, José Pontes, Paulo Cezar (líder do Grupo Logos), e os cientistas criacionista professores Adauto Lourenço e Marcos Eberlin.
ENTRADA FRANCA

A Falsa Religiosidade

Por Solano Portela
 
Em 1 Reis 18.22-30 lemos o conhecido incidente no qual Elias confronta os profetas de Baal. É correto identificarmos Elias com o lado de Deus vivo e verdadeiro, enquanto que os profetas de Baal representam as forças que agem contra o legítimo Povo de Deus. Naquela ocasião o Povo de Deus se identificava com os israelitas e hoje com a Igreja Cristã.

Uma análise deste registro bíblico nos revela detalhes sobre a religião falsa praticada pelos profetas de Baal que são no mínimo inquietantes, pois podemos identificar muita semelhança com a situação contemporânea na qual se acha situada a igreja fiel.

1. Similaridade – O primeiro dado que nos chama atenção é que a religião falsa pode ser bastante similar à verdadeira. Com efeito, a prática religiosa dos profetas de Baal pouco diferia da religião verdadeira de Israel. Eles não estranharam quando foram convocados a erguer um altar. Semelhantemente, o povo infiel, quando adorou um bezerro de ouro, em Êxodo 32.6, “madrugou e ofereceu holocausto e trouxe ofertas pacíficas” ao altar que Arão, o líder, havia erguido. Agiram da forma como os verdadeiros adoradores agiam e assim confundiram a muitos. Isto é – a forma, as palavras de ordem, assemelhavam-se às da religião verdadeira, concretizando o aviso que nos dá o próprio Cristo em Mateus 24.24, quando nos fala sobre o surgimento dos “falsos profetas”.

2. Espetacularidade – Um segundo fato relevante é que a religião falsa pode ser bastante espetacular. Pensem bem: eram 450 profetas! 450 líderes do povo, todo à frente daquela espetacular manifestação, contorcendo-se, golpeando-se e recorrendo a toda sorte de artimanhas para arrebanhar os incautos. Contrariavam assim determinações divinas de prática religiosa, como a encontrada em Deuteronômio 14.1 e 2. Certamente toda aquela manifestação espetacular contrastava com a simplicidade da religião verdadeira encontrada no coração do remanescente fiel.

3. Popularidade – Em terceiro lugar, notamos que a religião falsa é bastante popular. Aparentemente, toda a nação a seguia, a ponto de Elias exclamar (1 Reis 18.22): “só eu fiquei dos profetas do Senhor”. Mesmo que não houvesse o convencimento pleno de todos, era sempre mais fácil seguir a multidão, procurar o conforto da maioria, em vez de corajosamente identificar-se com os princípios e determinações de Deus.

4. Sinceridade – Um quarto aspecto, que não pode fugir à nossa atenção, é que os praticantes da religião falsa são sinceros. Obviamente existiam os charlatões, os aproveitadores e os que se envolviam sem sinceridade, mas a impressão obtida do relato bíblico, é que a grande maioria sinceramente acreditava no erro que pregava. O desafio colocado por Elias foi aceito prontamente. Chegaram até a derramar o seu sangue por um deus que não existia, por uma religião que os levaria à perdição (18.28).

5. Enganosidade – Por último, verificamos que a religião falsa cega as pessoas. Aqueles praticantes estavam cegos de tal maneira que, deixando-se levar pela enganosidade supersticiosa, fecharam suas mentes e não enxergavam mais nada à sua frente. Começaram de manhã até o meio dia e seguiram clamando até o final do dia e nunca admitiram a derrota. Em toda história temos o registro daqueles que, cegos por suas religiões, caminharam apressadamente para sua destruição. Tristemente, temos também o registro daqueles que, em diversas ocasiões, cegamente identificam o cristianismo com estranhas práticas religiosas e com doutrinas estranhas à simplicidade da adoração “em espírito e em verdade” preceituada na Palavra de Deus.

Sabemos da vitória final de Elias, pelo poder de Deus. Ele zombou da religião falsa (18.27), tamanha era a arrogância e ignorância deles perante o Deus soberano. Dessa maneira ele retratou a atitude do próprio Senhor, conforme registro do Salmo2.4. Mas é importante, igualmente, constatarmos que Elias dirige-se ao povo e os convoca de volta à verdadeira religião dos seus pais (18.30-39). Ele não disse: “eu sei que vocês estão enfadados das práticas antigas, vamos criar algo novo e mais interessante; vamos inovar, afinal estamos em uma outra era e temos que melhorar a nossa comunicação...”; ele ora a Deus para que ele fizesse o coração do povo retroceder a ele (18.37).

Vamos estar alertas, então, para aqueles que, mesmo com o linguajar bíblico, nada mais fazem do que demonstrar a tenacidade e caráter espetacular da religião populista e falsa dos profetas de Baal.

Os Novos Modelos Sociais de Família

Os cientistas sociais afirmam que a dinâmica social é um fenômeno inegável, não importando se a visão de mundo se alicerça na cosmologia rígida (estruturada) ou na cosmologia maleável (estruturante) – conforme nos lembrou Pierre Bourdieu. Sabemos que tais mudanças ocorrem sob duas dimensões: a graça comum (que advém da providência divina) ou a depravação do gênero humano (que sofre certos bloqueios pela presença do povo eleito nesta terra). As mudanças são basicamente culturais, ou seja, da leitura que se faz do mundo e o comportamento decorrente. Neste contexto, dentre todas as reconfigurações sociais (para utilizar o termo de Norbert Elias), uma se destaca aqui em nossa reflexão: a noção de família.
 
A família, segundo a nossa Constituição Federal, Capítulo VII, § 3º, é uma “...união estável entre o homem e a mulher (...) devendo a lei facilitar sua conversão em casamento”1. Ou seja, trata-se de um ajuntamento primário de pessoas de sexos diferentes unidas por casamento, descendência ou adoção. Nesse aspecto, são necessários um homem e uma mulher para que haja essa categoria social, tanto em seu início como em sua continuidade.

De acordo com a Palavra de Deus, família é originalmente a manifestação da ordem providente do criador ainda no início da existência deste planeta e, conseqüentemente, da raça humana em Adão e Eva. Família também manifesta contundentemente o pacto de Deus com o seu povo eleito, e é nela que encontramos o paradigma necessário para o Reino de Deus. Como um pequeno exemplo, digo que não foi sem propósito que Paulo, ao falar das qualificações do líder na igreja, utilizou a família como o espaço da manifestação das atitudes santas e como o pólo de observação por parte dos demais membros da igreja:
 “É necessário, portanto, que o bispo seja esposo de uma só mulher, e que governe bem a própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo o respeito, pois, se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus?”

No mesmo sentido encontramos:
“[O presbítero deve ser] alguém que seja marido de uma só mulher, que tenha filhos crentes que não são acusados de dissolução, nem são insubordinados.”

Nesse sentido podemos perceber um grande contraste das novas construções da estrutura familiar que destoam daquilo que a Palavra de Deus nos ensina. O primeiro contraste é a chamada “produção independente” onde a mulher resolve conscientemente engravidar sem nenhum compromisso com o matrimônio. Muitas famosas da mídia agem assim, engravidam e colocam filhos no mundo sem o vínculo estreito com a paternidade. Mas não são apenas as famosas que agem assim. Basta ver como o número de mães solteiras tem aumentado significativamente no Brasil. Desde o final da década de 60 até hoje, o número de mulheres nessa condição já chegou aos cinco milhões, isso sem contar com os casos de viuvez ou gravidez fruto de violência sexual. Embora haja exceções, a maioria desses casos é fruto de uma vida onde o sexo é praticado fora do casamento formal.

O segundo contraste com o modelo das Escrituras inclui a união marital entre pessoas do mesmo sexo, prática conhecida como “homoafetividade”. Chamo esta união como uma nova configuração familiar porque recentemente o Supremo Tribunal Federal, por unanimidade, a reconheceu como tal. Aliás, creio que futuramente também ocorrerá a mudança em nossa Constituição em seu capítulo VII, §3º por estarem hoje (a decisão do STF e a própria Constituição) em desarmonia. Este reconhecimento inclui a possibilidade da criação de filhos vindos, em sua maioria, pela adoção.

O terceiro contraste (e este é o mais antigo de todos) é o divórcio. Muitas famílias hoje são formadas apenas por um dos cônjuges somado ao padrasto ou madrasta e enteados, grupo que vive numa junção muitas vezes traumática e lacerante pelo motivo aqui exposto. A separação conjugal existe por causa da dureza do coração humano que insiste em agir com base no egoísmo e no orgulho contra a perfeita Lei de Deus. É bom saber que esta separação não é solução, mas destruição cabal de um relacionamento adoentado. Hoje em dia o descompromisso matrimonial encontra no divórcio o legado para uma vida desleal e irresponsável. Claro que há casos em que um dos cônjuges pode ser considerado como a parte ofendida ou até vítima da deslealdade do outro, mas aqui trato o divórcio como uma prática em si que ocorre por causa da falta de perdão ou por causa da infidelidade ou por causa do egoísmo. Em outras palavras, trato o seu significado diante da definição de família encontrada nas escrituras

O quarto contraste contra o modelo de família encontrado no Evangelho é a poligamia ou apoliandria (tão antigos quanto o divórcio). São famílias apócrifas que vivem, na maioria dos casos, na clandestinidade como fruto inequívoco do adultério. São os filhos que não podem conviver livremente com o pai ou a mãe devido à situação diante da outra família vista como “oficial”. Esta situação traz a resignação como elemento “pacificador” do coração, todavia o que realmente impera no coração é a frustração amarga e a auto-estima rebaixada. Ainda assim, há pessoas que acreditam nesse tipo de modelo familiar e agem apenas para o prazer pessoal e auto-afirmação como pessoa ou gênero.

Não é difícil perceber que estas novas invenções sociais da família são uma constante em nosso país. Também não é difícil constatar que todas elas, sem exceção alguma, são fruto do pecado de acordo com a Lei bendita de nosso Deus. Lembremos que a fornicação, o homossexualismo, o divórcio e a poligamia são inequivocamente contrários à santidade requerida pelo Santíssimo Senhor de todas as coisas. Por exclusão lógica, o modelo de Deus para a família se nos é apresentado como tendo início no casamento entre um homem e uma mulher que devem viver juntos até que a morte os separe. Sua continuidade ocorre nos filhos (naturais ou adotivos). Claro que esta família pode também conter os avós, os irmãos, os tios, os primos etc. Todavia, o fulcro centralizador sempre será a união entre um homem e uma mulher unidos até a morte. O que passar disso, é pecado.

Sola Scriptura.
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Fonte: Blog Alfredo de Souza

Aniversariantes IECMS janeiro 2013

04/01 Ezequiel Pedro
19/01 Rafaela Luiza
31/01 Gutemberg Lima

Casamento:
08/01 Gutemberg Lima e Nara Cleri
14/01 Josilton Manoel e Divane Moura
20/01 Júlio Cezar e Maria das Graças
27/01 Josinaldo Inácio e Adrina
31/01 Marciel Regilson e Maria de Fátima

Carta a um Adolescente Inseguro

Por John Piper

Há quatro anos, um adolescente de nossa igreja me escreveu em busca de conselhos sobre a vida, em geral, e sobre identidade, em particular. Aqui está a minha resposta, com uma grande dose de autobiografia como ilustração.


Caro ________,

Minha experiência de passagem pela vida introvertida, insegura, pecaminosa e egoísta de adolescente foi mais como a transformação de um girino em sapo do que uma lagarta em borboleta.

A lagarta desaparece dentro do casulo e experimenta privativamente algumas transformações inexplicáveis enquanto ninguém está assistindo (e provavelmente é uma bagunça lá dentro), até que o casulo se abra e todos digam “ohhhh”, “ahhhh”, “lindo!”. Não foi assim que aconteceu comigo.

Sapos nascem como coisinhas aquáticas minúsculas e gosmentas. Eles não ficam em exposição no zoológico. No máximo, em alguma piscina abandonada de hotel de beira de estrada, desde que o lugar tenha sido abandonado há mais de 20 anos e haja uma camada de meio metro de musgo verde no fundo.

Mas pouco a pouco, porque são predestinadamente santos sapos por meio de DNA espiritual (obtido pelo novo nascimento), eles começam a nadar mais e mais pela água esverdeada e começam a se parecer mais como sapos de verdade.

Primeiro, pequenas patinhas começam a surgir em suas laterais. Estranho. Nesse estágio, ninguém pede que eles dêem testemunho na noite dos atletas premiados.

Depois, vem as pernas. As costas encurvadas. Os peixes da piscina abandonada já se afastam: “hmmm”, eles dizem, “esse aí não parece mais com um de nós”. Um sapo desenvolvido pela metade não se encaixa em lugar algum.

Mas Deus é bom. Ele tem um plano e nele não está incluída uma metamorfose fácil. Apenas necessária. Há milhares de lições a serem aprendidas nesse processo. Não há desperdício. A vida não fica esperando enquanto você não termina de se transformar. É isso que as larvas fazem no casulo. Mas os sapos estão em público durante todo esse processo de mudança.

Penso que a chave, para mim, foi buscar ajuda no apóstolo Paulo, em C. S. Lewis e no meu pai, já que todos sempre me pareceram muito saudáveis, precisamente porque eles estavam sempre maravilhados com qualquer coisa, menos consigo mesmos.

Eles me mostraram que a saúde mental não está em gostar de mim mesmo, mas estar alegremente interessado em qualquer coisa que não seja eu mesmo. Eles eram o tipo de pessoa que se maravilhavam porque as pessoas tinham narizes – não narizes estranhos, apenas narizes – e por isso, andar em qualquer rua muito cheia era como uma viagem ao zoológico. Claro, eles também tinham narizes, mas eles não conseguiam ver o seu próprio. E porque eles iriam querer isso? Veja quantos narizes eles poderiam ver por aí! Fantástico.

A capacidade de maravilhamento desses homens era enorme. Eu me espantei com isso e orava para que parasse de perder tanto tempo e tanta energia emocional pensando sobre mim mesmo. “Eca”, eu pensava. O que estou fazendo? Por que eu deveria me importar com o que as pessoas pensam de mim? Eu sou amado pelo Deus todo poderoso, e ele está me transformando em um belo sapo saltitante.

O texto mais importante do meu processo de transformação anfíbia foi 2 Coríntios 3.18:

E todos nós, que com a face descoberta contemplamos a glória do Senhor, segundo a sua imagem estamos sendo transformados com glória cada vez maior, a qual vem do Senhor, que é o Espírito.

Esse foi um dos maiores segredos que eu descobri: contemplar é se tornar.

A introspecção deve dar lugar ao maravilhar-se com a glória. E quando isso acontece, a transformação acontece. Se há alguma chave para a maturidade, é essa. Contemple seu Deus em Jesus Cristo. Então você será capaz de ir de girino a sapo. Essa foi uma grande descoberta.

Claro, eu nunca vou precisar falar em público (eu pensava), já que sou tão ansioso. E talvez eu nunca me case, eu tenho muitas espinhas. As garotas da faculdade me assustam até o último fio de cabelo. Mas Deus já me alcançou (Filipenses 3.12), e ele tem um plano, e ele é bom, e há um mundo aí fora, visível e invisível, cheio de coisas para serem descobertas e admiradas – porque eu iria arruinar minha vida pensando tanto em mim mesmo?

Deus me alcançou, e ele tem um plano, e ele é bom – porque eu iria arruinar minha vida pensando tanto em mim mesmo?


Sou grato a Deus por Paulo, Lewis, e meu pai! Isso tudo é tão óbvio agora. Eu sou simplesmente muito pequeno para satisfazer os desejos e ânsias do meu coração. Eu queria provar e ver algo grande, maravilhoso, belo, eterno.

Eu comecei observando a natureza, e acabei observando Deus. Eu comecei na literatura, e acabei em Romanos e Salmos. Comecei a caminhar pela grama, pelas florestas e lagos, e acabei trilhando os caminhos da teologia. Não que a natureza, a literatura, a grama, as florestas e lagoas tenham sido esquecidas, mas se tornaram cópias e sinais óbvios.

Os céus estão declarando a glória de Deus. Quando você vai dos céus à glória de Deus, o céu não deixa de ser glorioso. Mas ele não é uma divindade, quando você descobre o que ele comunica. Ele está sinalizando, apontando. “Do nascente ao poente despertas canções de alegria.” (Salmo 65.8).

O que o nascente e o poente estão cantando com tanta alegria? Seu Criador! Eles nos convidam a acompanhá-los. Mas se estou resmungando por causa dessa espinha no meu nariz, eu não vou nem olhar pela janela.

Então, meu conselho é: seja paciente com a forma que Deus planejou para que você se torne um alegre e saltitante sapo. Não se contente em ser apenas um girino ou um sapo transformado pela metade. Mas também não se surpreenda pela estranheza e demora do processo.

Como eu me tornei um pregador? Como eu me casei? Só Deus sabe. É incrível. A sua transformação em quem você será aos 34 também será incrível. Apenas se mantenha no caminho e observe. Observe, veja. Há muito para ser visto. A Bíblia é infinita. Olhe principalmente para ela. O outro livro de Deus, aquele que não tem autoridade – a natureza – também é infinita. Veja, veja, veja. Ao contemplar a glória do Senhor, somos transformados.

Eu te amo, e creio que Deus tem grandes coisas anfíbias pra você. Não se preocupe por ser apenas um saltitante sapo cristão. Sua alegria vem daquilo que você contempla.

Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser, mas sabemos que, quando ele se manifestar seremos semelhantes a ele, pois o veremos como ele é. (1 João 3.2)

Há outra metamorfose para acontecer. Vai só melhorando. Deus é infinito. Então sempre haverá mais da glória dele para uma mente finita perceber. Não há tédio na eternidade.

Com carinho,

Pastor John.
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Traduzido por Filipe Schulz | iPródigo.com | Original aqui
 

IECMS Gratidão e Confraternização 2013

"Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga ao seu santo nome".

 
 

"Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de seus benefícios".

2013 Ano Novo

 À todos os que fazem a IECMS,
Um ano de renovadas bênçãos e renovados compromissos!!!

"E o Deus da esperança vos encha de todo gozo e paz no vosso crer, para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo". Rm.15.13