Alegria Acima das Circunstâncias

Por Pr. Jorge Noda

“Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos” (Fl 4:4).

Paulo tinha muitas razões para não se alegrar. Ele estava preso, sem poder pregar a mensagem do evangelho e ainda pairava sobre ele a possibilidade da execução. Os cristãos de Filipos estavam tristes com o encarceramento do apóstolo, temendo pelo prejuízo do progresso do evangelho. Nestas circunstâncias, como seria possível cultivar alegria? Da mesma forma, nós também podemos ter inúmeros motivos para não experimentar alegria. Talvez estejamos passando por um período especialmente difícil em relação a uma enfermidade prolongada, problemas financeiros aparentemente insolúveis, perda de entes queridos, frustrações em relação a projetos fracassados. A lista pode se estender indefinidamente. A tristeza insiste em nos afundar no lago sombrio do desânimo.

Paulo tinha muitas razões para não se alegrar, mas todas elas não foram suficientes para roubar a sua alegria. Apesar de tudo, ele conseguia encontrar em cada fato negativo um propósito de Deus, uma possibilidade de experiências mais ricas da graça. Não tinha nada a ver com pensamento positivo, tinha a ver com sua plena confiança em Cristo como Senhor de sua vida. Em sua comunhão com Cristo ele encontrou uma alegria que se concretizava não pela negação dos problemas, mas por um Deus que usava os problemas para maior glória do seu nome e maior bem dos seus filhos. Paulo podia declarar com toda a convicção que “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu nome”. Ele podia estar preso, mas a palavra estava solta. Ele podia não pregar, mas outros assumiram corajosamente o seu lugar. Ele podia até morrer, mas então ele experimentaria a maior alegria: estar com Cristo para sempre.

Quando as palavras de Paulo atravessam os séculos e chegam até nós, elas não chegam como de um monge isolado da realidade vivida pelos homens. “Alegrem-se!” não vem de alguém alienado, mas daquele que aprendeu o segredo da alegria acima das circunstâncias vivendo a realidade das circunstâncias. Não foi algo automático, foi um processo longo de erros e acertos. Mas ele tem autoridade para nos exortar: “Alegrem-se! Alegrem-se sempre!” Como isto é possível? Por que o Senhor é a fonte de nossa alegria. Podemos não ter muito, mas temos o Senhor. Podemos não conhecer muito, mas sabemos que temos a vida eterna. Podemos não conseguir muito, mas o Senhor conquistou para nós a salvação eterna. Na presença do Senhor há “plenitude de alegria”. Que alegria maior alguém pode ter do experimentar o perdão dos pecados? Que alegria nesta terra pode substituir a alegria da salvação?

Não importa que situação você esteja vivenciando hoje, se você está em Cristo é nova criatura. Não importa para onde você esteja indo, no final você está indo para a própria presença de Deus. Sendo assim, alegre-se no Senhor! Experimente agradecer a ele por todas as bênçãos recebidas. Relembre tudo o Cristo já fez em sua vida, Se Paulo podia encontrar no fundo de uma cela a alegria, nós também podemos experimentar uma alegria indizível e cheia de glória. Alegrem-se no Senhor! Outra vez digo: “Alegrem-se no Senhor.
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Aniversário da Mocidade IECMS 2012

A Mocidade estará prestando gratidão à Deus por mais um ano de organização e terá como preletor oficial o Rev. Jorge Issao Noda.

Os cultos terão início no sábado (28/07) às 20h00 e no domingo (29/07) às 09h30 e às 19h00.
  
Participe com toda sua família!!!

Bazar Popular



No domingo, 22/07, os jovens realizaram Bazar Popular em São Domingos, Brejo da Madre de Deus - PE.

A população daquele Distrito adquiriu vestuário e calçados à preço mínimo.

O Presbítero e o Diácono

Por Rev. Hernandes Dias

Esta igreja está se preparando para eleger presbíteros e diáconos. Esta escolha precisa ser feita com oração e sob a dependência do Espírito Santo. A Palavra de Deus estabelece critérios claros acerca do perfil daqueles que exercem liderança na igreja. O apóstolo Paulo escrevendo a Timóteo (1Tm 3.1-13) oferece algumas orientações oportunas sobre o perfil do presbítero e o diácono. À luz deste texto, vamos observar algumas verdades importantes.

1. O presbítero e o diácono precisam ser homens que amam a Deus acima de todas as coisas – O relacionamento do líder com Deus é que o credencia a cuidar da igreja de Deus. Antes de pastorear as ovelhas de Cristo, o líder precisa devotar seu amor a Cristo. O líder é exemplo. A igreja é um espelho da sua liderança. Somente pessoas que amam a Deus podem estimular e encorajar outras a andarem com Deus e a amarem a Deus sobre todas as coisas. Quando Jesus escolheu seus doze discípulos, designou-os para estarem com ele. Só então os comissionou para pregar. Vida com Deus precede trabalho para Deus.

2. O presbítero e o diácono precisam ser homens que amam a igreja de Deus mais do que a si mesmos – Uma coisa é amar a liderança, outra coisa é amar os liderados. O líder não é o dominador do rebanho, mas aquele que se cinge com a toalha e lava os pés empoeirados dos seus irmãos. O líder é aquele que serve. A liderança não é um posto de privilégios, mas uma plataforma de serviço. O líder não é aquele que se serve do rebanho, mas serve ao rebanho. Somente aqueles que amam as ovelhas de Cristo podem apascentá-las com amor e cuidado. O presbítero precisa pastorear a igreja de Deus não como dominador do rebanho, mas como exemplo do rebanho. O diácono precisa servir as mesas com alegria, pois sabe que no reino de Deus maior é o que serve.

3. O presbítero e o diácono precisam ser homens que tenham uma vida familiar exemplar – A família do líder cristão autentica sua liderança. O presbítero e o diácono precisam ser fiéis ao cônjuge e criar os filhos no temor do Senhor. Quem não sabe administrar sua própria casa não pode cuidar da igreja de Deus. O líder cristão precisa ser um marido amoroso e um pai cuidadoso na educação dos filhos. Ele precisa ser exemplo dentro da sua própria família. Um marido infiel e um pai bonachão estão desqualificados para cuidarem da igreja de Deus.

4. O presbítero e o diácono precisam ser homens de vida irrepreensível – Os oficiais da igreja não podem ser dominados pelo vinho, nem pelo dinheiro nem pelo destempero emocional. Precisam ser homens íntegros em seus negócios, sábios em suas atitudes, sadios em suas palavras, generosos em seus gestos e prudentes e sensatos em seu comportamento dentro e fora da igreja. Os oficiais precisam ter corações abertos para amar, mãos abertas para ajudar e casas abertas para hospedar. Os oficiais da igreja precisam desfrutar de bom testemunho dentro da família, dentro da igreja e dentro da sociedade onde vivem. Eles precisam ser irrepreensíveis na conduta, sãos na fé e ter bom testemunho dos de fora da igreja.

5. O presbítero e o diácono precisam ser homens apegados à Palavra de Deus – Os líderes da igreja não podem ser neófitos e imaturos espiritualmente, mas homens experimentados. Eles devem ser aptos para ensinar. Somente aqueles que dispõem o coração para aprender e viver a Palavra estão aptos para ensinar a Palavra. O líder espiritual é um mestre. Ele precisa ensinar os crentes mais velhos, tratando-os como pais; aos de sua idade como irmãos e aos mais novos, como filhos. Os líderes da igreja precisam ser homens dedicados ao estudo e ao ensino da Palavra, uma vez que eles nutrem com o alimento da verdade os crentes, ao mesmo tempo em que os protegem dos lobos vorazes e das heresias perniciosas. Que Deus nos dê líderes segundo o seu coração!


Diaconato


A IECMS reunida em Assembleia Geral Especial, dia 1º de julho, elegeu para o exercício do Diaconato os irmãos Júlio Cezar, Marciel Regilson e Pedro Sebastião.
A cerimônia de ordenação dos oficiais se deu neste mesmo dia, em culto solene.
A Igreja recebe com alegria os novos Diáconos e deseja que exerçam o serviço cristão em santo temor.

A Alegria Mútua de Cristo e a Igreja

Por Jonathan Edwards

A alegria mútua de Cristo e a Igreja é semelhante à alegria do noivo e da noiva no ponto em que eles escolheram um ao outro e acima das outras pessoas para serem seus amigos e companheiros mais próximos, íntimos e eternos. A Igreja é a escolhida de Cris to: "A ti te escolhi e não te rejeitei" (Is 41.9); "Eis que te purifiquei; provei-te na fornalha da aflição" (Is 48.10). Os santos de Deus são chamados eleitos! Ele os chamou não para serem meros servos, mas para serem amigos: "Já vos não chamarei servos, mas tenho-vos chamado amigos" (Jo 15.15). Embora Cristo seja o Senhor da glória, infinitamente acima de homens e anjos, Ele escolheu os eleitos como amigos e tomou sobre si a natureza deles. Assim, de certo modo, nivelou-se com eles para que fossem seus irmãos e amigos. Cristo, como também Davi, chama seus irmãos e amigos de santos: "Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: haja paz em ti!" (SI 122.8). No livro de Cantares de Salomão, ele chama a Igreja de sua irmã e esposa. Cristo amou e escolheu a Igreja como sua amiga peculiar acima das outras pessoas: "O Senhor escolheu para si a Jacó e a Israel, para seu tesouro peculiar" (SI 135.4). Como o noivo escolhe a noiva como amiga peculiar, acima de todas as outras pessoas do mundo, assim Cristo escolheu a Igreja para uma proximidade peculiar a Ele, como sua carne e seus ossos, e para a elevada honra e dignidade de noivado acima de todas as outras pessoas, em lugar dos anjos caídos, sim, em lugar dos anjos eleitos. Pois, sob esse aspecto, "ele não tomou os anjos, mas tomou a descendência de Abraão", como estão as palavras no original (Hb 2.16). Ele escolheu a Igreja acima do restante do gênero humano, acima de todas as nações pagas, acima daqueles que estão sem a Igreja visível e acima de todos os outros cristãos professos: "Mas uma é a minha pomba, a minha imaculada, a única de sua mãe e a mais querida daquela que a deu à luz" (Ct 6.9). Cristo se alegra com a Igreja por adquirir nela aquilo que Ele escolheu acima de todo o restante da criação e descansa docemente em sua escolha: "Porque o Senhor elegeu a Sião; desejou-a para sua habitação, dizendo: Este é o meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o desejei'5 (SI 132.13,14).

Por outro lado, a Igreja escolhe Cristo acima de todos os outros. Ele é aos olhos dela o príncipe entre dez milhares, o mais lindo dos filhos dos homens. Ela rejeita o galanteio de todos os rivais por Ele, seu coração renuncia o mundo inteiro. Ele é sua pérola de grande valor, pelo qual ela se separa de tudo, e ela se alegra nEle, como a escolha e descanso da alma.

Cristo e a Igreja, como o noivo e a noiva, alegram-se mutuamente por serem propriedade especial um do outro. Todas as coisas são de Cristo, mas Ele tem propriedade especial na Igreja. Não há nada no céu ou na terra, entre todas as criaturas, que não seja dEle da maneira sublime e excelente em que a Igreja é. Eles são chama dos sua porção e herança; eles são as "primícias para Deus e para o Cordeiro" (Ap 14.4). Como outrora, as primícias, ou primeiros frutos, eram a parte da colheita que pertencia a Deus e devia ser-Ihe oferecida, assim os santos são os primeiros frutos das criaturas de Deus, sendo parte que, de modo peculiar, é a porção de Cristo acima de todo o restante da criação: "Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas" (Tg 1.18). Cristo se alegra com a Igreja por ela ser peculiarmente sua: "E folgarei em Jerusalém e exultarei no meu povo" (Is 65.19). A Igreja também tem propriedade peculiar em Cristo, pois ainda que ela tenha outras coisas, contudo nada é dela da maneira que seu noivo espiritual é. Tão grande e glorioso como Ele é, não obstante, com toda sua dignidade e glória, é inteiramente dado a ela para ser totalmente possuído e desfrutado ao grau extremo do que ela é capaz. Por isso, muitas vezes a ouvimos dizer em linguagem de exultação e triunfo: "O meu amado é meu, e eu sou dele" (Ct 2.16; 6.3; 7.10).

Cristo e a Igreja, como o noivo e a noiva, se alegram mutuamente por serem objetos do amor mais afetuoso e ardente. O amor de Cristo por sua Igreja é sem paralelo: a altura, a profundidade, a extensão e a largura desse amor excedem o entendimento, porque Ele amou a Igreja e se deu por ela. Seu amor por ela provou ser mais forte que a morte. Por outro lado, ela o ama com um supre mo afeto. Não há rivalidade no coração dela em relação ao Noivo. Ela o ama de todo o coração. Toda sua alma é sacrificada a Ele na chama do amor. Cristo se alegra e tem descanso e doce encanto no seu amor pela Igreja: "O Senhor, teu Deus, está no meio de ti, poderoso para te salvar; ele se deleitará em ti com alegria; calar-se-á por seu amor, regozijar-se-á em ti com júbilo" (Sf 3.17). A Igreja, no exercício do seu amor por Cristo, alegra-se com alegria indizível: "Jesus Cristo; ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso" (1 Pe 1.7,8).

Cristo e a Igreja se alegram com sua beleza mútua. A Igreja se alegra com a beleza e glória divinas de Cristo. Ela, de certo modo, se consola docemente na luz da glória do Sol da Justiça, e os santos dizem uns aos outros: "Vinde, ó casa de Jacó, e andemos na luz do Senhor" (Is 2.5). As perfeições e virtudes de Cristo são como óleo perfumado para a Igreja, que faz seu nome ser como ungüento derramado sobre ela: "Para cheirar são bons os teus ungüentos; como ungüento derramado é o teu nome; por isso, as virgens te amam" (Ct 1.3). Cristo se deleita e se alegra com a beleza da Igreja, a beleza que Ele pusera sobre ela. A graça cristã é ungüento de grande valor aos seus olhos (1 Pe 3.4). Está escrito que Ele se encanta grandemente com a beleza dela (SI 45.11). Ele mesmo diz que seu coração se extasia com a beleza dela: "Tiraste-me o coração, minha irmã, minha esposa; tiraste-me o coração com um dos teus olhos, com um colar do teu pescoço" (Ct 4.9).
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Aniversariantes julho 2012

1º/07 Alice Freire
02/07 Marilene Lins
04/07 Carmen Aragão
04/07 Júlio Cezar
07/07 Maria Fernanda
10/07 Nadja Araújo
13/07 Gabriela Aragão
13/07 Josinaldo Inácio

13/07 Marciel Regilson
13/07 Matheus Araújo
29/07 Pedro Souza

Casamento
1º/07 Maria Dalvani e Ivonaldo Souza

Os Atributos de um Diácono

Por Rev. Hernandes Dias Lopes

O diaconato foi instituído na igreja cristã com o propósito de assistir as pessoas pobres da igreja. Foram escolhidos sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria (At 6.3). Dessa forma, os apóstolos que estavam assoberbados com esse serviço foram liberados para se dedicarem exclusivamente à oração e ao ministério da Palavra (At 6.4). Agora, o apóstolo Paulo nomina os atributos de um diácono (1Tm 3.8-10).

1. O diácono precisa ser um homem íntegro na conduta (1Tm 3.8) – “Quanto aos diáconos, é necessário que sejam respeitáveis”. A vida do diácono é a vida do seu diaconato. Seu testemunho dentro e fora do lar é o alicerce do seu ministério diaconal. O diácono deve ser marido de uma só mulher e governar
bem seus filhos e a própria casa (1Tm 3.12). O seu trabalho está plantado no solo de sua própria vida. O diácono precisa ser um homem irrepreensível na conduta e ter bom testemunho tanto dos membros da igreja como dos de fora da igreja.

2. O diácono precisa ser um homem íntegro na palavra (1Tm 3.8) - “… de uma só palavra…”. O diácono é um homem íntegro na palavra. Ele é um homem verdadeiro. O diácono é um homem que de coração fala a verdade; não difama com sua língua nem lança injúria contra seu vizinho. É um homem que jura com dano próprio e não se retrata (Sl 15.2-4). Sua palavra é sim, sim; não, não. Ele não transige com a verdade. Ele não mente, não dissimula nem negocia princípios absolutos.

3. O diácono precisa ser um homem íntegro na temperança (1Tm 3.8) - “… não inclinados a muito vinho…”. O diácono tem domínio próprio não apenas sobre a língua, más também sobre a bebida. Ele não é dominado pelo vinho, mas domina o vinho. Ele tem sobriedade. Ele não se embriaga com o vinho, no qual há dissolução, mas enche-se do Espírito (Ef 5.18).

4. O diácono precisa ser um homem íntegro nas finanças (1Tm 3.8) - “… não cobiçoso de sórdida ganância”. O diácono não pode ser amante do dinheiro. Seu coração não está posto em coisas materiais, mas em Deus. Ele não transige com sua consciência nem mesmo com os preceitos da Lei de Deus para levar vantagens financeiras. O diácono não faz do dinheiro o seu patrão. Ele pode possuir dinheiro, mas não é possuído por ele. Ele pode carregar o dinheiro no bolso, mas não no coração. A ganância é o desejo desenfreado de ter, a qualquer custo. Aqueles que assim procedem estão desqualificados para o diaconato.

5. O diácono precisa ser um homem íntegro na doutrina (1Tm 3.9) – “Conservando o mistério da fé com a consciência limpa”. O diácono deve ser um homem fiel às Escrituras, sólido na doutrina, comprometido com a ortodoxia. Antes de sua ordenação ao diaconato, deve subscrever sua fidelidade irrestrita à Palavra de Deus e aos nossos símbolos de fé. Não podemos viver nem amar aquilo que não conhecemos. Não podemos liderar o povo de Deus se estamos claudicando na verdade. Não podemos ser exemplo para o rebanho se não conservamos o mistério da fé com a consciência limpa.

6. O diácono precisa ser um homem íntegro na maturidade espiritual (1Tm 3.10) – “Também sejam estes primeiramente experimentados; e, se se mostrarem irrepreensíveis, exerçam o diaconato”. O oficial da igreja não deve ser um neófito na fé. Ele não pode abraçar o diaconato irrefletidamente. Ele precisa ter consciência dos privilégios desse ministério e de suas imensas responsabilidades. O diácono, também, não pode ser um homem inconstante, imaturo e vulnerável. Antes, precisa demonstrar firmeza no propósito de servir a Deus e a seu povo. Se desempenhar bem o diaconato alcançará para si mesmo justa preminência e muita intrepidez na fé em Cristo Jesus (1 Tm 3.13).


Evangelismo Noturno



Por iniciativa da Mocidade, a Igreja se mobilizou na distribuição de folhetos padronizados na noite de 23 de junho.

A panfletagem foi feita de casa em casa, aos festeiros que seguiam para o Pátio de Evento durante as comemorações juninas e no próprio Pátio. 

Houve excelente receptividade e aguardamos os frutos da mensagem compartilhada.